quarta-feira, 11 de dezembro de 2013


eu me lembro perfeitamente de quando descobri que as coisas do amor não me afetavam tanto assim. nenhum terror melodramático aos treze anos. e eu me recordo bem que isso me desesperou, porque eu me sentia extremamente triste e acabava de encarar o fato de que nenhum garoto conseguiria consertar aquilo. é mesmo uma bobagem, mas quando estou a encarar essas verdades me sinto como naquela época, tão vulnerável quanto os olhos de uma clementine. 

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